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Petrobras anuncia pagamento de dividendos e movimenta mercado de investimentos

O pagamento dos dividendos A Petrobras, uma das maiores empresas do Brasil, anunciou na última sexta-feira à noite que seu Conselho de Administração decidiu pelo pagamento de 50% dos dividendos que haviam sido retidos integralmente. Essa proposta será levada à Assembleia Geral Ordinária da empresa, que acontecerá na próxima quinta-feira, dia 25 de Abril. O total de dividendos a ser distribuído soma 43,9 bilhões de reais. Com a metade desse valor sendo distribuída, é esperado que o caixa da União receba aproximadamente 6 bilhões de reais dos cerca de 22 bilhões que serão distribuídos. A Petrobras ressalta que a eventual distribuição da outra metade, a título de dividendos intermediários, será avaliada pelo conselho ao longo do exercício corrente. A importância do pagamento de dividendos O pagamento de dividendos é uma prática comum em empresas de capital aberto, como a Petrobras. Essa distribuição de lucros aos acionistas é uma forma de recompensar os investidores pela confiança depositada na empresa e pelos recursos financeiros que foram investidos. Além disso, o pagamento de dividendos também é um fator importante para atrair novos investidores e manter os atuais acionistas satisfeitos. No caso da Petrobras, o pagamento dos dividendos é especialmente relevante para o mercado de investimentos. Como uma das maiores empresas do país, a Petrobras tem uma grande base de acionistas, que inclui tanto investidores institucionais quanto pessoas físicas. O pagamento dos dividendos, portanto, movimenta o mercado e pode ter um impacto significativo no valor das ações da empresa. O impacto no mercado de investimentos O anúncio do pagamento dos dividendos pela Petrobras já está movimentando o mercado de investimentos. A expectativa é que o pagamento desses valores beneficie não apenas os acionistas da empresa, mas também a economia como um todo. Com a distribuição de aproximadamente 6 bilhões de reais para o caixa da União, o governo terá recursos adicionais para investir em áreas como saúde, educação e infraestrutura. Esse influxo de capital pode impulsionar o crescimento econômico e gerar novas oportunidades de emprego e negócios. Além disso, o pagamento dos dividendos também pode ter um impacto positivo no valor das ações da Petrobras. Com a distribuição desses recursos aos acionistas, a empresa demonstra sua solidez financeira e sua capacidade de gerar lucros consistentes. Isso pode atrair novos investidores e aumentar a demanda pelas ações da empresa, o que pode levar a um aumento no seu valor de mercado. Conclusão O pagamento dos dividendos pela Petrobras é uma notícia importante para o mercado de investimentos. Essa distribuição de lucros aos acionistas é uma forma de recompensar os investidores e pode ter um impacto significativo no valor das ações da empresa. Além disso, o pagamento dos dividendos também beneficia a economia como um todo, ao injetar recursos adicionais no caixa da União. A Petrobras oferece diversas formas de acompanhar as novidades e informações sobre a empresa, incluindo o canal do Infoman no WhatsApp. Se você ainda não é inscrito, aproveite para se inscrever e ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo dos negócios e da economia. Fonte: InfoMoney

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Putin reivindica “dinâmica positiva” para a Rússia na Ucrânia

Para ele, tudo se desenrola conforme planos do Ministério da Defesa No dia em que as autoridades e os serviços de socorro ucranianos se debatem com a contagem de vítimas de um novo ataque a uma zona residencial em Dnipro, no Leste da Ucrânia, a televisão estatal russa divulga declarações do presidente Vladimir Putin, pautadas pela ideia de que a ofensiva mostra “dinâmica positiva”. O presidente russo afirma que “tudo se desenrola segundo os planos do Ministério da Defesa”. No início da tarde deste domingo, já eram 21 os mortos em consequência do ataque aéreo russo contra um edifício residencial em Dnipro. Há notícia de 73 feridos, dos quais 40 foram hospitalizados. As equipes de resgate permaneciam no local em busca de sobreviventes. O número de mortos pode aumentar nas próximas hora Hoje, o canal estatal Rossiya 1 mostrou o presidente russo respondendo a uma pergunta sobre os acontecimentos em Soledar, cidade conhecida pela mineração de sal que Moscou garante ter conquistado. Algo que tem sido repetidamente negado por Kiev. “A dinâmica é positiva e tudo se desenrola segundo os planos do Ministério da Defesa e do Estado-Maior. Espero que os nossos soldados nos contentem ainda mais com os resultados do seu combate”, afirmou Vladimir Putin, questionado sobre a pista de um aeroporto, perto do avião presidencial.Quase um ano depois da invasão, o Kremlin descreve abertamente a guerra na Ucrânia como uma batalha existencial com o Ocidente. O Exército russo encara a tomada de Soledar – cujos túneis das minas de sal são descritos como estratégicos para a proteção de material de guerra e eventuais operações de infiltração nas linhas inimigas – como uma etapa crucial para o cerco à cidade vizinha de Bakhmut, há meses palco de violentos combates. Ontem, um governador regional ucraniano garantia que as forças do país invadido continuavam a lutar pelo controle de Soledar. Em Washington, no entanto, o Instituto para o Estudo da Guerra considera muito improvável que as tropas da Ucrânia ainda possam conservar qualquer posição no interior da cidade. Economia estável Putin referiu-se também ao efeito das sanções impostas pelo Ocidente à Rússia, para dizer que a economia do país demonstra ter capacidade de resistência. “A situação da economia é estável. Muito melhor não só do que os nossos oponentes previram, mas do que nós próprios esperávamos”, sustentou o presidente russo. “O desemprego está em um mínimo histórico. A inflação está mais baixa do que era esperado e mostra, o que é importante, tendência de queda”, acentuou. Em 2022, a economia russa sofreu contração, embora menos pronunciada do que a maioria dos economistas ocidentais previa. Moscou estima que, este ano, o PIB caia 0,8%. Agencia Brasil

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SP disponibiliza R$ 11 milhões para cidades atingidas pelas chuvas

Medidas incluem recuperação de muros de contenção e pontes O governo de São Paulo liberou R$ 11,1 milhões para 20 municípios que sofreram estragos causados pelas chuvas das últimas semanas. Os convênios com as prefeituras preveem medidas como recuperação de muros de contenção, pontes e desassoreamento de rios.  O governo recebeu solicitações para obras emergenciais das cidades de Amparo, Araraquara, Brotas, Caieiras, Cajamar, Capivari, Dois Córregos, Franco da Rocha, Indaiatuba, Jacupiranga, Juquitiba, Laranjal Paulista, Monte Mor, Morungaba, Porto Ferreira, Rafard, São Carlos, Socorro, São José do Barreiro e Santo Antônio. Entre as cidades atingidas, oito já decretaram estado de emergência. Para os municípios de Capivari, Monte Mor, Porto Ferreira, Rafard e Amparo o governo estadual também ofereceu ajuda humanitária, disponibilizando colchões, cobertores, cestas básicas e itens de higiene e limpeza. Araraquara Em Araraquara, no interior do estado, seis pessoas de uma mesma família morreram após o asfalto de uma avenida ceder e o carro onde estavam cair em um córrego. A cidade recebeu no domingo (8) a visita do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Edição: Denise Griesinger Agenda Brasil

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Inflação oficial fecha 2022 em 5,79%

Alimentos e bebidas, principalmente, puxaram o índice O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fechou 2022 com uma taxa de 5,79% acumulada no ano. O índice ficou abaixo dos 10,06% acumulados em 2021, segundo dados divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação acumulada de 2022 foi puxada principalmente pelos alimentos e bebidas, que tiveram alta de preços de 11,64% no ano, acima dos 7,94% de 2021. Também tiveram impacto importante os gastos com saúde e cuidados pessoais, que ficaram 11,43% mais caros. O grupo de despesas vestuário, por sua vez, teve a maior variação no mês: 18,02%. Os transportes ajudaram a frear o IPCA de 2022, ao registrar deflação (queda de preços) de 1,29% no ano. Esse grupo de despesas havia acumulado inflação de 21,03% no ano anterior. O grupo comunicação também fechou o ano com deflação: -1,02%. Os demais grupos apresentaram as seguintes taxas de inflação no ano: artigos de residência (7,89%), despesas pessoais (7,77%), educação (7,48%) e habitação (0,07%). Dezembro A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,62% em dezembro. A taxa ficou acima do 0,41% do mês anterior mas abaixo do 0,73% de dezembro de 2021. A maior alta de preços do mês veio do grupo saúde e cuidados pessoais (1,60%), que também teve o maior impacto na inflação oficial no período. Os itens com maior impacto nesse grupo foram produtos de higiene pessoal (3,65%), em especial os perfumes que, com uma alta de 9,02% tiveram o maior impacto individual no IPCA. Com uma inflação de 0,66%, os alimentos e bebidas tiveram o segundo maior impacto na inflação oficial de dezembro, puxados pelas altas de preços de produtos como tomate (14,17%), feijão-carioca (7,37%), cebola (4,56%) e arroz (3,77%). Nenhum grupo de despesas apresentou queda de preços no mês. Mas grupos como transporte e habitação tiveram mais baixas que em novembro. Os transportes tiveram taxa de 0,21% em dezembro, abaixo do 0,83% de novembro, devido às quedas de preços da gasolina (1,04%), óleo diesel (2,07%) e gás veicular (0,45%). As altas de preços do etanol (0,48%), das passagens aéreas (0,89%) e dos pedágios (3%) mantiveram os transportes com inflação. Habitação passou de 0,51% em novembro para 0,20% em dezembro, devido às altas menos intensas, em dezembro, de itens como aluguel residencial (0,40%) e energia elétrica residencial (0,20%). * Matéria alterada às 10h13 para acrescentar informações da inflação de dezembro Edição: Graça Adjuto Agencia Brasil

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Tesouro honra R$ 1,08 bilhão de dívidas de estados e município

Em 2022, a União honrou R$ 9,78 bilhões em dívidas O governo federal pagou R$ 1,08 bilhão em dívidas atrasadas de estados e municípios, em dezembro, informou hoje (9) a Secretaria do Tesouro Nacional. Os números dizem respeitos às dívidas garantidas pela União e não honradas por sete estados e constam do Relatório de Garantias Honradas pela União em operações de crédito. Foram R$ 643,62 milhões relativos à inadimplência do Rio de Janeiro; R$ 141,29 milhões de Pernambuco; R$ 76,2 milhões de Goiás; R$ 60,27 milhões do Rio Grande do Sul; R$ 57,57 milhões do Maranhão; R$ 43,39 milhões do Piauí; R$ 24,98 milhões de Alagoas e R$ 32,06 milhões do município de Taubaté (SP). No acumulado do ano de 2022, a União honrou R$ 9,78 bilhões em dívidas garantidas de entes subnacionais. Os maiores valores pagos foram para os estados do Rio de Janeiro (R$ 3,98 bilhões, ou 40,64% do total), de Minas Gerais (R$ 1,98 bilhão, ou 20,23% do total), de Goiás (R$ 1,29 bilhão, ou 13,17% do total) e do Rio Grande do Sul (R$ 886,57 milhões, ou 9,06% do total). No total, desde 2016, a União pagou R$ 51,69 bilhões para honrar garantias em operações de crédito. As garantias representam os ativos oferecidos pela União – representada pelo Tesouro Nacional – para cobrir eventuais calotes em empréstimos e financiamentos dos estados, municípios e outras entidades com bancos nacionais ou instituições estrangeiras, como o BID, Bird e o Banco Mundial. Como garantidor das operações, ele é comunicado pelos credores de que não houve a quitação de determinada parcela do contrato. Caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo estipulado, o Tesouro compensa os calotes, mas desconta o valor coberto com bloqueios de repasses federais ordinários, além de impedir novos financiamentos. A Secretaria do Tesouro disse que monitora os eventuais atrasos de pagamentos dos contratos garantidos pela União, estabelecendo prazos para regularização das pendências, bem como “alertando os devedores para as sanções, penalidades e consequências previstas nos contratos e na legislação pertinente.” Caso o ente federativo não acerte as pendências, a exemplo dos casos de honra de aval ou de atraso nos pagamentos de operações de crédito garantidas, ele fica impedido de obter garantia da União para novos contratos de financiamento por até 12 meses. Há casos, entretanto, de bloqueio na execução das contragarantias, em razão de decisões judiciais. A secretaria esclarece, entretanto, que o valor de cada garantia honrada é atualizada diariamente pela Selic, a taxa básica de juros, a partir da data da honra. “A União também está impedida de executar contragarantias devido a algumas decisões judiciais. Tais contragarantias referem-se a garantias honradas dos estados de Alagoas, Maranhão, Pernambuco e Piauí, além do município de Taubaté-SP,” informou a Secretaria do Tesouro. Edição: Fernando Fraga Agencia Brasil

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Eleitor que faltou ao 2ª turno tem até segunda-feira para justificar

Cada turno de votação é contabilizado como uma eleição O eleitor que não compareceu às urnas no dia 30 de outubro, data do segundo turno das eleições gerais, tem até a próxima segunda-feira (9) para justificar a ausência e assim não ficar em situação irregular junto à Justiça Eleitoral. Quem não vota e não justifica fica sem poder emitir o certificado de quitação eleitoral e pode ficar impedido de emitir documentos de identidade ou passaporte, entre outras limitações. Isso ocorre porque o voto é obrigatório no Brasil, para quem tem entre 18 e 70 anos de idade. Para ficar quite com a Justiça Eleitoral é preciso ter votado em todas as eleições ou justificado as ausências. O eleitor também não pode ter deixado de atender aos chamados para trabalhar como mesário. Caso esteja irregular, é necessário regularizar a situação por meio do pagamento de multas, por exemplo. Cada turno de votação é contabilizado como uma eleição independente pela Justiça Eleitoral. No caso do primeiro turno das eleições do ano passado, quem não votou teve até 1º de dezembro para justificar a ausência. Existem três formas de justificar a ausência às urnas: pelo aplicativo e-Titulo; pelo Sistema Justifica, nos portais da Justiça Eleitoral; ou preenchendo o formulário de justificativa eleitoral. Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual a pessoa não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, a obrigação é de justificar a ausência em cada um. Além de preencher dados e dar o motivo para ter faltado à votação, é aconselhável anexar documentos que comprovem a justificativa, que em todo caso deve ser analisada por um juiz eleitoral, que pode aceitá-la ou não. Edição: Fernando Fraga Agência Brasil

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Ministra anuncia criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática

Marina pede ações para país deixar de ser visto como pária ambiental Em uma das cerimônias de transmissão de cargo mais concorridas dos últimos anos, a deputada federal eleita por São Paulo Marina Silva assumiu, nesta quarta-feira (4), o Ministério do Meio Ambiente, quase 15 anos após ter deixado o comando da pasta no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2008. A cerimônia foi acompanhada por centenas de pessoas que se apertaram no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Muitos não puderam entrar devido à lotação do espaço.  Reconhecida internacionalmente por sua atuação na defesa da sustentabilidade, Marina Silva afirmou, em discurso que durou cerca de uma hora, que o Brasil virou um pária ambiental e que, nos últimos anos, houve um esvaziamento das estruturas de combate ao desmatamento e de políticas de mudança do clima. Uma das novidades anunciadas pela ministra é a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, autarquia que ficará vinculada à pasta, que agora passa a se chamar Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, mantendo a sigla MMA. A criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática foi uma proposta trazida por Marina ainda durante as eleições e acolhida pelo então candidato Lula. Segundo a ministra, o projeto deve estar constituído até o fim de março. Também haverá um conselho de governo exclusivo para tratar do tema, sob comando do presidente da República. “Até março deste ano, será formalizada a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, além da criação de um conselho sobre mudança do clima, a ser comandado pelo próprio presidente da República, e com a participação de todos os ministérios que estão agora nesta Esplanada, da sociedade civil, dos estados e municípios. O conselho será o locus [lugar] central da concertação e pactuação das políticas brasileiras sobre mudança do clima e vai além da esfera federal”, afirmou. “A emergência climática se impõe. Queremos destacar aquele que é o maior desafio global presentemente para a humanidade. Países, pessoas e ecossistemas mostram-se cada vez menos capazes de lidar com as consequências. Comprovadamente, os mais pobres são os mais afetados”, argumentou a ministra. De imediato, na nova estrutura ministerial instituída por decreto nesta semana, foi recriada a Secretaria Nacional de Mudança Climática, que inclui departamento de política para o oceano e gestão costeira. Sobre a Autoridade Nacional, que tratará das emergências climáticas., Marina Silva explicou que terá como finalidade produzir subsídios para a execução e implementação da política nacional do clima, regular e monitorar a implementação de ações relativas às políticas e metas setoriais de mitigação, adaptação, promoção da resiliência às mudanças do clima, e supervisionar instrumentos, programas e ações para a implementação da política nacional sobre mudança do clima e seus planos setoriais. “A decisão do governo é que o desenho dessa autarquia seja submetido ao Congresso Nacional até o final do mês de abril”, anunciou. Marina Silva abriu o discurso criticando a desestruturação sofrida pelo MMA nos últimos anos, quando perdeu funções para outras pastas. “O que constatamos foi um profundo processo de esvaziamento e enfraquecimento de órgãos ambientais. O MMA perdeu o Serviço Florestal Brasileiro e a Agência Nacional de Águas. A área de políticas de promoção do uso sustentável da sociobiodiversidade e do extrativismo, praticado por povos e comunidades tradicionais, também foram deslocados do MMA.” Na oportunidade, Marina também agradeceu e homenageou servidores públicos e parlamentares que atuaram na resistência contra o desmonte da agenda ambiental.   Também foram criados na pasta departamentos voltados para a execução da política nacional de recursos hídricos e de proteção e defesa dos direitos animais. “O governo do presidente Lula, com o decreto da nova estrutura do MMA, põe fim à usurpação dessas funções que tinham o objetivo, diga-se a verdade, enfraquecer a gestão pública na área ambiental”, afirmou.  Estarão vinculados ao ministério o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio), o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Serviço Florestal Brasileiro, a Agência Nacional das Águas (ANA) e, futuramente, a Autoridade Nacional de Segurança Climática. Outra novidade é a criação da Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Territorial e Fundiário. Por diversas vezes, Marina Silva falou da necessidade da política ambiental ser executada de forma transversal entre as diferentes pastas. Ela prometeu retomar a realização da Conferência Nacional do Meio Ambiente e também da Conferência Infantojuvenil do Meio Ambiente. “Quero retomar o nosso compromisso e reconhecimento da participação social como elemento estratégico da atuação do Estado brasileiro em sua relação com a sociedade”. “Não vamos nos tornar agricultura de baixo carbono da noite para o dia. Não é mágica. Não vamos fazer a transição energética da noite para o dia. Não é mágica. Não vamos conseguir a reindustrialização de base sustentável da noite para o dia. Não é mágica, mas vamos colocar as pilastras, num trabalho conjunto, unidos, todos nós.” Marina ainda defendeu a necessidade de parcerias internacionais e de uma inserção do Brasil na agenda multilateral, para que o país deixe de ser visto como “pária ambiental” para ser considerado parceiro estratégico na produção de bens sustentáveis.

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Impostos pagos por brasileiros em 2022 passam de R$ 2,8 trilhões

Os impostos pagos pelos contribuintes brasileiros em todo o país em 2022 totalizaram R$ 2.890.489.835.290,32, de acordo com o Impostômetro, painel instalado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) na região central da capital paulista. Em 2021, o mesmo painel registrou aproximadamente R$ 2,6 trilhões, aumento de 11,5% de um ano para o outro. O montante é a soma do valor arrecadado pelos governos federal, estadual e municipal incluindo taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária. “O avanço em 2022 aconteceu pela maior arrecadação de tributos federais, apesar das desonerações promovidas pelo governo, como foi o caso dos combustíveis, energia elétrica e telecomunicações. E ainda tivemos inflação em níveis elevados, o que encarece produtos e serviços”, disse o economista do Instituto Gastão Vidigal da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa. Edição: Kleber Sampaio Agencia Brasil

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Vendas e lançamentos no mercado imobiliário crescem em setembro, aponta Secovi- SP

Segundo levantamento do sindicato da habitação (Secovi-SP), o mercado imobiliário paulista encerrou setembro com alta de inaugurações e vendas. O cenário aponta para flexibilidade apesar do ambiente de juros mais altos e da proximidade da eleição que costuma fazer parte do adiamento dos negócios de consumo. Os lançamentos de setembro crescer 5,9 % ano a ano, para 8.225 unidades. Já os lançamentos dos últimos 12 meses (outubro de 2021 a setembro de 2022) ampliaram apenas 1 % em relação ao período anterior (outubro de 2020 a setembro de 2021), totalizando 83.993 unidades. O ano foi melhor para o mercado de médio e alto padrão, com crescimento de 12 % nos lançamentos nos últimos 12 meses, 48,1 mil unidades. No segmento econômico (em Moradia Imatura e Amarella), caiu 10 %, para 35,9 mil unidades. Vendas As vendas em setembro crescer 22,9 % em relação ao mesmo mês do ano passado. com um total de 6.255 veículos. Já as vendas dos últimos 12 meses até setembro conglomerar crescimento de 6 % em relação aos 12 meses anteriores, totalizando 69.812 unidades. Em termos financeiros, as vendas crescer 17,5 % no mês e chegar a 2,775 bilhões de reais. Em 12 meses, as vendas crescer 2 %, para R$ 35,515 bilhões. O indicador que mede a velocidade de vendas (total de unidades vendidas em relação ao total de lançamentos do período é de 8,6 % no mês, ou seja, queda de 0,5 ponto percentual em relação ao ano. A velocidade de vendas acumulada em 12 meses caiu para 51,1 %, uma queda de 6,1 pontos percentuais. Armazem A capital São Paulo, encerrou setembro com 66.646 unidades em estoque a comercializar, entre imóveis em projeto, em construção e novas construções. Isso representa um aumento de 30,5 % em relação ao ano anterior. Considerando o ritmo atual de vendas, seriam necessários 9 meses para liquidar todo o estoque de imóveis do segmento econômico e 13 meses para as unidades de médio e alto padrão.

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Cyrela no Tatuapé

Cyrela Lança Villaggio Tatuapé

https://romulogsilva.com/imoveis-living-villagio-apartamento-a-venda-tatuape-zona-leste-sao-paulo-sp/https://www.infoleste.com.br/ A Cyrela, uma das maiores construtoras do Brasil, acaba de lançar na Zona Leste da capital, o Villaggio Tatuapé, um projeto inovador pra região, que contará com dois condomínios totalmente independentes, Pienza e Firenze, onde a arquitetura do projeto foi baseada nos vilarejos italianos da região de Toscana. Cyrela“Com apartamentos de 100 e 122m², com torres de apenas 9 pavimentos, o condomínio ainda possui dez unidades de Townhouses, casa duplex, de 155m² e 166m². O Villaggio Tatuapé está localizado em uma área tranquila da Rua Cantagalo. Próximo à estação Carrão do metrô, linha 3 Vermelha, o projeto chamou a atenção de moradores locais e de investidores, pois em apenas dez dias da abertura do decorado, o plantão de vendas, respeitando as normas de prevenção e cuidados com a pandemia, recebeu mais de novecentas visitas para conhecer o empreendimento, um sucesso total”, concluiu Bueno, corretor de negócios imobiliários da empresa Living/Cyrela.IspirazioneO aconchego, a arquitetura histórica e o clima familiar da TOSCANAO fascínio das pequenas cidades da Toscana está nas suas ruas sinuosas, na hospitalidade do povo local, nos cafés com mesas na varanda, nos mirantes com vista para as colinas repletas de ciprestes, vinhedos e olivais. Os vilarejos históricos até hoje guardam tesouros da arquitetura medieval e exibem construções em pedras rústicas e tijolos aparentes, que harmonizam materiais naturais e elegantes, como mármore, granito e madeira.Esta pequena região italiana é um museu ao ar livre, o que levou a Unesco a declarar sete destinos toscanos como patrimônio cultural da humanidade, entre os quais o centro histórico de Florença – ou Firenze, como chamam os italianos – e o casario medieval de Pienza. Grandes mestres da Renascença nasceram e viveram sob o sol desta região do centro da Itália, como Dante Alighieri, Leonardo da Vinci e Michelangelo.A Toscana inspira o prazer de viver, comer, viajar e reunir família e amigos ao redor da mesa. Dentro das casas, a cozinha é o coração das construções charmosas e intimistas, onde as horas passam lentamente. Do lado de fora, os vales e campos verdes a perder de vista compõem a paisagem cinematográfica de um dos destinos mais sonhados para contemplar o pôr do sol.Design CyrelaA excelência e a vanguarda da estética Made In ItalyA partir dos anos 1950, a Itália se consagrou como o berço de criações belas, inventivas e originais. A ousadia das formas e a incessante busca pela perfeição se traduz em objetos elegantes tão distintos quanto carros, roupas, luminárias, sofás e cadeiras.Enquanto a fachada do Living Villaggio Tatuapé se inspira no charme da Toscana, o interior apresenta elementos da vanguarda do design italiano para trazer soluções visionárias para as suas áreas comuns. No hall de entrada, a combinação de materiais e texturas resulta em um estilo contemporâneo que desperta sensações e se revela a cada olhar.Do sofá de veludo macio com linhas curvas e orgânicas às luminárias douradas e minimalistas, a seleção de todas as peças cria um ambiente envolvente e moderno. No piso, o porcelanato traz o visual de um maravilhoso mármoreitaliano. Nas paredes, o clássico boiserie contrasta com as texturas do ripado de madeira, as grandes áreas de vidro e o pé direito duplo. Todo o ambiente transcende os limites da arte e se transforma em um presente para o futuro.ConcettoO charme dos vilarejos e a sofisticação europeia CHEGAM AO TATUAPÉA rodovia mais antiga da Europa, chamada A1, conecta Florença a Milão.Também conhecida como Estrada do Sol, o percurso de duzentos quilômetros rumo ao norte do país passa por cidades que se destacam pela gastronomia, como Bolonha e Parma. A rodovia também separa as construções toscanas baixas e medievais dos arranha-céus de Milão, destino famoso pela moda, arte, design, cultura e arquitetura.A Piazza Gae Aulenti simboliza essa efervescência de Milão. Inaugurada em 2012, faz parte de um dos mais bem-sucedidos projetos de intervenção urbana da Europa e transformou a região no centro de negócios de Milão. Edifícios modernos a rodeiam, incluindo a torre mais alta da Itália. Com estética futurista e design circular, a Piazza Gae Aulenti resgatou a vocação das praças de serem pontos de encontros e histórias.As experiências e sensações de uma viagem da Toscana a Milão inspiraram a criação do conceito do novo projeto da Living, localizado em um tradicional bairro paulistano de heranças italianas. Assim nasce o Living Villaggio Tatuapé, que combina o sossego das vilas toscanas com a sofisticação e a modernidade dos grandes centros urbanos.Um projeto que traduz o charme da Europa em uma das regiões mais desejadas de São Paulo. Veja mais matérias em nosso portal

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